Estudos pra um mascotinho. :D
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Em Contexto entrevista Guilherme Kroll Domingues
Edson Rossatto conversa com o editor da Balão Editorial, que com apenas 5 anos de existência conquistou espaço e respeito no mercado de quadrinhos do Brasil.
terça-feira, 29 de setembro de 2015
Aplicativo Webtoon
Hoje eu quero apresentar a vocês esse aplicativo que descobri por acaso há alguns dias, criado para dispositivos móveis que utilizam o android e ios. Eu baixei no Google Play. Tem também no Itunes. Para quem prefere ler no computador, existe a versão web.
O Webtoon é um aplicativo de quadrinhos, com várias séries, de vários gêneros diferentes, disponíveis em seu catálogo. Todas podem ser lidas gratuitamente. As séries são publicadas em capítulos - semanais, pelo que vi até agora. Ao menos as séries de autores coreanos.
Algumas séries são traduzidas pelos próprios fãs/leitores e disponibilizadas no aplicativo em várias línguas. Algumas em português!
Eu tenho lido pelo smarthphone e gostei da experiência. Os autores (das séries que leio, não sei se todos fazem isso) aproveitam bem o espaço da tela, produzindo suas histórias adaptadas ao formato. A leitura, pelo menos pra mim, tem sido bastante confortável.
Por enquanto estou acompanhando 2 séries, e bisbilhotando uma ou outra pra ver se vou ler depois. São elas: Subtle Disaster (que acabou de ter seu capítulo final publicado essa semana), sobre um roteirista de quadrinhos que tem sérios problemas com vizinhos; e Adamsville, sobre dois amigos (um garoto e uma garota) estudantes de ensino médio que resolvem mistérios sobrenaturais em sua cidade. Tem outras que me interessaram, mas é só o que posso acompanhar por enquanto, porque tenho muita coisa pra ler. :)
Pra quem faz quadrinhos, há um interesse extra: pode-se publicar suas próprias histórias no aplicativo.
Dê uma olhada por lá e veja se você gosta!
O Webtoon é um aplicativo de quadrinhos, com várias séries, de vários gêneros diferentes, disponíveis em seu catálogo. Todas podem ser lidas gratuitamente. As séries são publicadas em capítulos - semanais, pelo que vi até agora. Ao menos as séries de autores coreanos.
Algumas séries são traduzidas pelos próprios fãs/leitores e disponibilizadas no aplicativo em várias línguas. Algumas em português!
Eu tenho lido pelo smarthphone e gostei da experiência. Os autores (das séries que leio, não sei se todos fazem isso) aproveitam bem o espaço da tela, produzindo suas histórias adaptadas ao formato. A leitura, pelo menos pra mim, tem sido bastante confortável.
Por enquanto estou acompanhando 2 séries, e bisbilhotando uma ou outra pra ver se vou ler depois. São elas: Subtle Disaster (que acabou de ter seu capítulo final publicado essa semana), sobre um roteirista de quadrinhos que tem sérios problemas com vizinhos; e Adamsville, sobre dois amigos (um garoto e uma garota) estudantes de ensino médio que resolvem mistérios sobrenaturais em sua cidade. Tem outras que me interessaram, mas é só o que posso acompanhar por enquanto, porque tenho muita coisa pra ler. :)
Pra quem faz quadrinhos, há um interesse extra: pode-se publicar suas próprias histórias no aplicativo.
Dê uma olhada por lá e veja se você gosta!
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
sábado, 26 de setembro de 2015
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
O maravilhoso mundo da ilustração
Maravilhoso e vasto. Milhares de maneiras diferentes de criar e produzir uma imagem.
Sempre gostei de ver ilustrações, mas só de uns meses pra cá é que comecei a fazer isso diariamente, com mais atenção. Por quê? Porque gosto e também é uma maneira de aprimorar meu trabalho. A gente sempre tem o que melhorar.
Ficar olhando imagens de histórias em quadrinhos é ótimo, mas se a gente só vê isso pode acabar acostumando nosso olhar com mediocridade. Acho importante a absorver coisas diferentes pra não ficar engessado, descobrir novas soluções, novas possibilidades.
Sempre gostei de ver ilustrações, mas só de uns meses pra cá é que comecei a fazer isso diariamente, com mais atenção. Por quê? Porque gosto e também é uma maneira de aprimorar meu trabalho. A gente sempre tem o que melhorar.
Ficar olhando imagens de histórias em quadrinhos é ótimo, mas se a gente só vê isso pode acabar acostumando nosso olhar com mediocridade. Acho importante a absorver coisas diferentes pra não ficar engessado, descobrir novas soluções, novas possibilidades.
A prancheta um tanto bagunçada deste artista |
Rádio Holy Blues
Minha parceira amada Sayonara Melo lançou essa semana sua nova empreitada: a web rádio Holy Blues! Os amantes desse gênero musical não terão do que reclamar. Um prato cheio pra quem gosta do bom e velho blues de raiz - e não só, porque ela abre espaço para o blues mais moderno também.
E se você nunca ouviu blues, é uma boa oportunidade pra conhecer, desde os primórdios, esse som cheio de cor e dor!
E se você nunca ouviu blues, é uma boa oportunidade pra conhecer, desde os primórdios, esse som cheio de cor e dor!
terça-feira, 22 de setembro de 2015
Donar animado
Mais uma pequena experiência-homenagem com animação. Desta vez o escolhido foi o Donar. Ele é um personagem do universo dos Space Warriors, criado por Wagner Fernandes. Nos anos 1990, ele, o Carlos Brandino e eu fizemos uma HQ com eles que foi publicada pela Editora Escala.
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Sobre pincel e nanquim
Outro dia passei essa dica pra um colega pelo Facebook, porque ele pretendia começar a usar pincel para fazer arte-final. Pensei então que seria bom passar a dica aqui também, porque pode ser útil pra alguém.
Se você está tendo dificuldade para fazer as linhas com o pincel, pode ser por falta de prática, mas também pode ser porque seu nanquim está "grosso" - ou o pincel muito seco.
Não vou lembrar agora de memória, mas tem uns nanquins que, com o tempo, começam a "engrossar" muito. Tinha uma marca que eu usava que chegava a ficar com um "caldo" grosso de nanquim no fundo do pote, como uma pasta ou goma. Na parte de cima, ficava só uma "água preta", bem ralinha.
Hoje em dia eu só uso nanquim da Staedler (não sou patrocinado pela marca!). Na falta dele, uso o da Rotring, que acho bom também. Ele dá uma "engrossada" depois de um tempo, mas pouca coisa... Com o da Staedler também, mas muito menos. Não sei porque isso acontece, suspeito que o calor deve fazer evaporar um pouco da água... Sei lá!
O que eu faço? Compro um pote de nanquim e uso só uma parte dele de cada vez, colocando uma pequena quantia dentro de um frasquinho vazio que tenho aqui em casa. Se fico muito tempo sem usá-lo, quando for usar de novo pingo uma ou duas gotas de água no frasco e misturo com o nanquim. O pote cheio, com o resto do nanquim, deixo guardado na geladeira.
Com o nanquim da Staedler ainda não precisei fazer isso. Apenas umedeço o pincel antes de usá-lo e tem sido o suficiente. Quando fico mais tempo fazendo arte-final, dou umas lavadinhas no pincel durante a jornada de trabalho e pronto.
A importância disso é que se você usar o nanquim muito grosso, vai ficar difícil fazer a arte-final; os traços vão ficar falhando, porque não vai haver um fluxo contínuo de tinta nas cerdas do pincel.
Caso alguém queira saber, eu uso o pincel Pinctore 308 nº 2, da Tigre. Eu costumava usar o da série 309, mas ele não existe mais para comprar na minha cidade (Guarulhos), além de ter ficado bastante caro nos últimos anos. Dá pra comprar em lojas virtuais, mas pincel é um negócio que a gente precisa escolher bem, só dá pra comprar pessoalmente. Através de lojas virtuais, o(a) vendedor(a) vai pegar o primeiro que estiver na frente e mandar pra você. Aí te manda um com a ponta toda zoada e você terá pago quase 80 reais num pincel que será inútil.
Se você está tendo dificuldade para fazer as linhas com o pincel, pode ser por falta de prática, mas também pode ser porque seu nanquim está "grosso" - ou o pincel muito seco.
Não vou lembrar agora de memória, mas tem uns nanquins que, com o tempo, começam a "engrossar" muito. Tinha uma marca que eu usava que chegava a ficar com um "caldo" grosso de nanquim no fundo do pote, como uma pasta ou goma. Na parte de cima, ficava só uma "água preta", bem ralinha.
Hoje em dia eu só uso nanquim da Staedler (não sou patrocinado pela marca!). Na falta dele, uso o da Rotring, que acho bom também. Ele dá uma "engrossada" depois de um tempo, mas pouca coisa... Com o da Staedler também, mas muito menos. Não sei porque isso acontece, suspeito que o calor deve fazer evaporar um pouco da água... Sei lá!
O que eu faço? Compro um pote de nanquim e uso só uma parte dele de cada vez, colocando uma pequena quantia dentro de um frasquinho vazio que tenho aqui em casa. Se fico muito tempo sem usá-lo, quando for usar de novo pingo uma ou duas gotas de água no frasco e misturo com o nanquim. O pote cheio, com o resto do nanquim, deixo guardado na geladeira.
Com o nanquim da Staedler ainda não precisei fazer isso. Apenas umedeço o pincel antes de usá-lo e tem sido o suficiente. Quando fico mais tempo fazendo arte-final, dou umas lavadinhas no pincel durante a jornada de trabalho e pronto.
A importância disso é que se você usar o nanquim muito grosso, vai ficar difícil fazer a arte-final; os traços vão ficar falhando, porque não vai haver um fluxo contínuo de tinta nas cerdas do pincel.
Caso alguém queira saber, eu uso o pincel Pinctore 308 nº 2, da Tigre. Eu costumava usar o da série 309, mas ele não existe mais para comprar na minha cidade (Guarulhos), além de ter ficado bastante caro nos últimos anos. Dá pra comprar em lojas virtuais, mas pincel é um negócio que a gente precisa escolher bem, só dá pra comprar pessoalmente. Através de lojas virtuais, o(a) vendedor(a) vai pegar o primeiro que estiver na frente e mandar pra você. Aí te manda um com a ponta toda zoada e você terá pago quase 80 reais num pincel que será inútil.
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Conheça o (novo) blog do Túlio Vilela
Há uns bons anos o Túlio Vilela tinha um blog no Blogspot onde escrevia muita coisa sobre quadrinhos. Eu curtia pra caramba! Pouco depois ele teve alguns percalços e foi obrigado a interromper as atividades. Agora está de volta, com mais textos legais sobre HQ - não só a linguagem, mas também histórias de bastidores do meio. Veja lá!
Um texto recente, sobre o desenhista Marcos Tetelli, teve um impacto especial sobre mim, pois me deixa mais convicto ainda da minha decisão de não querer trabalhar para o mercado americano. Muito desumano.
Um texto recente, sobre o desenhista Marcos Tetelli, teve um impacto especial sobre mim, pois me deixa mais convicto ainda da minha decisão de não querer trabalhar para o mercado americano. Muito desumano.
terça-feira, 8 de setembro de 2015
Colorindo os Exploradores
Entre várias coisas a que me dedico, uma delas é continuar o longo trabalho de colorização dos Exploradores do Desconhecido, HQ que fiz junto om o Gian Danton. Colorir 48 páginas não é moleza, mas é um trabalho que tenho feito com prazer. Quando estou colorindo as páginas, sempre sinto saudade dos personagens! :)
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quinta-feira, 3 de setembro de 2015
Cartoon da Gleize
Mais uma encomenda entregue: um desenho da Gleize em estilo cartoon. Não faço isso com muita frequência, mas é um trabalho que gosto de fazer! :)
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