quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Pérola

Interrompi os trabalhos pra fazer essa historinha sobre a Pérola, nossa cachorrinha que morreu esse ano.

Não tive vontade de desenhar nada sobre a Pérola quando ela morreu, há alguns meses, porque tem certos assuntos que acho que não tem nada a ver eu ficar expondo na rede. Não estou criticando quem faz isso, só estou falando de mim.

Mas na semana passada tive esse sonho... E achei curiosa a maneira como a Pérola me chama nele. Aí fiquei com vontade de transformar em HQ.

É isso, espero que gostem.

Também disponível no Issuu.


segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Kátia

Fiz esse estudo para a personagem que vai representar minha prima Kátia, numa história envolvendo ela em mais um episódio da minha infância.



Peguei tanto gosto por desenhar nesse estilo que acho que vou transformar meu alter ego infantil num personagem logo de vez. ^_^ Pode ser uma boa oportunidade pra fazer as coisas que eu queria fazer na Turma do Barulho, mas não pude porque os personagens não eram meus.

Sempre me disseram que tenho jeito pra fazer coisas pra crianças. Pode ser verdade... Olhando hoje as estatísticas dos materiais que coloquei no Issuu, constatei que minhas publicações infantis sãos as que tem mais leitores.

sábado, 24 de outubro de 2015

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Manual do Shiba Inu

Esse é um trabalho que acabei de fazer. Um manual ilustrado para o canil da minha irmã, onde ela cria cães dessa raça. Gostei de fazer, adoro desenhar bichos! :)


sexta-feira, 16 de outubro de 2015

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

O dia em que eu vi o Super-Homem

Sabia que, quando criança, eu vi o Super-Homem na rua? Não, claro que não sabia...

Essa história, que eu me lembre, nunca tinha contado a ninguém a não ser à Sayonara uns tempos atrás. E desde então ela pega no meu pé por causa disso. :) Vivia dizendo que daria uma boa história em quadrinhos. Eu dizia que não, que era só uma "bobagem de criança"... Ela insistia que sim, eu que não, ela que sim...

Pelo sim, pelo não, resolvi fazer... O resultado está aí. Se vocês não gostarem, a culpa é dela. Se gostarem, também! :)

Também disponível no Issuu.







segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Sketch - Zé Caipora

Zé Caipora acompanhado pelos índios Inaiá e Cham-Kam. :) Personagens criados por Angelo Agostini, pioneiro dos quadrinhos no Brasil e talvez no mundo.

Já leu a obra dele? Eu já. Se quiser saber o que achei, clique aqui.


sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Lido: Long John Silver - Vol. 1

Quando peguei o livro A Ilha do Tesouro para ler muitos anos atrás, o fiz sem muito entusiasmo. Eu gostava da figura dos piratas quando era criança, mas conforme fui crescendo e vendo umas histórias (desinteressantes, na minha opinião) de piratas aqui e ali, acabei pegando birra desses personagens. Mas era Stevenson, e era também um clássico da literatura universal, então lá fui eu dar uma olhada.

Bom, li o livro todo e o achei um tanto maçante. O que não quer dizer que você não o deva ler só porque eu disse isso... É uma questão de gosto pessoal; como não gosto de piratas e histórias de piratas, o problema pode ser comigo e não com o livro.

Mas haviam coisas bacanas o bastante no livro pra me segurar ali até o final. Entre elas destaco os personagens. Gosto muito de Jim Hawkins e, claro, de John Silver. O pirata da perna de pau é realmente um personagem fascinante. Não por suas atitudes, evidentemente, mas pela maneira como ele é construído. Afinal: quem é Silver? Um homem "bom" que se fez mau para sobreviver no mundo em que vive? Ou um cara mau que se faz de bonzinho para manipular os outros? O livro termina sem nos dar a resposta a essa questão. E parece ser essa pergunta - "Quem é John Silver?" - que motivou os autores Matthieu Laufray e Xavier Dorison a realizarem essa série em 4 volumes.




O primeiro volume, "Lady Vivian Hastings" tem como foco essa mulher forte, decidida e amoral, esposa do aristocrata falido Byron Hastings. A história começa com ele navegando em algum ponto do rio Amazonas e descobrindo a cidade perdida de Guyanacapac - uma promessa de tesouros inimagináveis. Manda, então, para a Inglaterra o índio Moxtechica a fim de procurar seu irmão, Edward, e encarregá-lo de vender "sua" mansão e propriedades (na verdade, herança da família de sua esposa Vivian) para financiar o restante da expedição.


O plano original de Byron e Edward seria deixar Vivian na Inglaterra, dentro de um convento. Mas Vivian não é o que se pode chamar de mulher submissa... Ela tem um plano, e para realizá-lo contará com a ajuda de um certo pirata com uma perna de pau.


Essa primeira história se concentra em apresentar os personagens e a trama. Não há muita "ação física" para os que gostam disso - exceto na parte em que Silver parte para "arranjar" um barco de um "amigo" para a expedição. Mas veja bem: falta de cenas de ação não é o mesmo que "história parada": ela está sempre em movimento, pela (ótima) construção dos personagens e da rede de intrigas e interesses que os cercam.

Achei todos os personagens muito interessantes, mas quem acaba chamando mais a  atenção, claro, é o velho John Silver. Ele é exatamente o mesmo personagem de A Ilha do Tesouro, sem tirar nem por! Outro personagem do livro que também dá as caras é o Doutor Livesey, que é o narrador da história.

Se algum de vocês quiser ler, o álbum está disponível no Issuu. Queria que alguma editora publicasse esses álbuns por aqui!



quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Klabinho

Desenhando mais uma HQ do Klabinho, em parceria com o pessoal da Gibiosfera, para a revista Chácara Klabin.

E tem mais coisas na minha loja do Colab55: a caneca do Kário e uma capa pra celular com minha arte da Morte/Death steampunk! Veja lá!



segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Minha loja no Colab55

Pessoas queridas, abri minha loja no site Colab55 pra colocar à venda algumas artes minhas de várias formas. Ainda estou no comecinho, coloquei somente minhas ilustrações à música: Amy Winehouse e Robert Johnson.

Conforme eu for colocando mais coisas avisarei por aqui, em primeira mão. Não sei se perceberam, mas tenho usado mais o blog e o Google+ para transmitir coisas que considero mais importantes.

Eu até que gosto do Facebook, mas tenho a impressão de que as pessoas usam aquilo mais para ver vídeos "engraçados", fotos de gatos e se trucidarem em posts políticos.

Por isso, até segunda ordem, devo me comunicar mais por aqui mesmo.

Novo blog

Não sei se alguém ainda se importa com esse negócio de blog (admito que, pra mim, tem dias que soa como uma coisa muito "antiga"),...